A saúde mental é muito importante para o bem-estar do organismo de uma forma geral. É por isso que o IASC sempre atuou com iniciativas dedicadas e engajadas sobre o tema com a comunidade escolar. Nesse sentido, faz parte da rotina do colégio oferecer ao aluno o apoio e o acolhimento que precisa, principalmente durante os momentos de dificuldades. O IASC também aborda o tema com professores, funcionários e familiares para que todos possam se unir em prol da saúde mental dos estudantes. Assim, a comunidade escolar forma uma grande rede de apoio para os alunos, além de atuar na identificação de casos que requerem acolhimento.
Dessa forma, para que alunos lidem com suas questões de saúde mental ou momentos de estresse, o IASC tem como diferencial desenvolver atividades e projetos que tornem os estudantes mais resilientes, empáticos e solidários. Inclusive, o equilíbrio emocional e as demais características aqui citadas, também contribuem para um melhor rendimento profissional e estudantil. Isto é, além de ter mais energia, quando estamos bem conosco, temos mais disponibilidade para encarar desafios e atingir metas. Poder se dedicar às obrigações sem perder saúde e nem o equilíbrio diante da rotina. Esse é o objetivo.
Prova de que o IASC sempre teve foco em inteligência emocional , contamos com ajuda de um profissional da área de psicologia e com a coordenadora de formação do IASC, Vanessa Bevitori, para tornar o processo mais dinâmico e mais completo. Com isso, beneficiamos mais pessoas com as ações de apoio psicológico desenvolvidas no IASC.
O psicólogo Alison Ribeiro também é parceiro do IASC nessa jornada, por meio do Eduque Emoções. O projeto visa aproximar a psicologia das pessoas e começou a fazer parte da discussão sobre Inteligência Emocional no colégio. No entanto, até pouco tempo as pessoas tinham preconceito, enxergavam no psicólogo uma pessoa distante que ficava analisando o outro o tempo todo. Não é bem assim que funciona”. A ideia do projeto é contribuir com os relacionamentos interpessoais e com a qualidade de vida. “Trabalhar a saúde mental é trabalhar com nós mesmos de forma integral: nossas dimensões física, mental, social e espiritual”, reforça.
Por meio do projeto são realizadas palestras, treinamentos, rodas de discussão e dinâmicas. “Às vezes sentamos em círculo e ensinamos estratégias de meditação para controle da ansiedade. Há uma variabilidade de ações utilizadas para tornar o encontro criativo”, conta ele.
Dentro das atividades do Eduque Emoções o IASC também realiza alguns seminários sobre o funcionamento das emoções. E não é só para as crianças e adolescentes. “Esse projeto não se restringe aos alunos, ele se estende para pais, professores e funcionários. Tentamos abranger temáticas diversas, que atendam às necessidades de cada grupo”.
Ele acrescenta que a recepção e engajamento do IASC ao projeto foi o que fez a parceria seguir por mais tempo: “O feedback dos alunos foi muito positivo e quanto mais os alunos falavam, mais o projeto ia cristalizando, se enraizando na instituição e atingindo também outras pessoas da comunidades escolar.”
O idealizador do projeto Eduque Emoções inicialmente realizou três encontros no IASC, que geraram grandes resultados. “O diferencial do IASC foi dar continuidade ao projeto indo além de uma hora de apresentação. Nossa parceria já dura mais de dois anos”, conta Alison. O Eduque Emoções já realizou palestras na Bahia, Goiás e interior de São Paulo.
O objetivo dessa parceria é trazer uma variedade de temáticas que envolvam a saúde mental da comunidade IASC. Alison diz que apresenta vários assuntos, como controle de estresse, gerenciamento de ansiedade e dos pensamentos, além de orientação profissional para os alunos do Ensino Médio.”
O momento atual, de tantas dificuldades , trouxe à tona a importância do acesso à psicologia. Aumentou o quadro de pessoas sofrendo estresse, desmotivadas ou entediadas e aquelas amedrontadas ou com crise de ansiedade por conta da COVID-19. “Como psicólogo, uma das minhas funções é acolher, compreender, orientar e acompanhar esses casos. Não acompanhar terapeuticamente, mas acompanhar uma pessoa nesse momento difícil”, reflete Alison.
Acolhimento, para ele, é abrir espaço para validar e dividir sentimentos. “Criamos espaço de escuta onde as pessoas conseguem falar, verbalizar sobre as demandas que estão enfrentando. Para que consigam ser ouvidos, ser escutados e muitas vezes ressignificar as questões difíceis”.
O projeto trabalha diversas estratégias para intervenção em situações de crise. Os participantes já aprenderam a respirar melhor, utilizando uma técnica de respiração diafragmática. Além disso, muitos aprenderam a questionar os pensamentos prejudiciais, aprenderam a observar melhor e não julgar as próprias emoções. Por outro lado, também foi importante, inserir nas atividades o olhar para o autocuidado e a generosidade para consigo mesmo.
A ideia é que os membros da comunidade escolar do IASC sejam capazes de trabalhar a saúde mental durante a vida. “A felicidade e o bem-estar consistem na tranquilidade da nossa mente, consiste na nossa paz interior. Então, pensar sobre saúde mental é pensar sobre os nossos comportamentos, pensar em melhorar nossa qualidade de vida e contribuir não só conosco, mas com as pessoas que estão ao nosso redor. Porque quando eu cuido da minha saúde mental eu cuido também da saúde de todos à volta”, conclui o psicólogo.
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